Meu grande amigo e irmão Yuri Gadini inaugurou finalmente seu Bar e Restaurante na cidade do Rio de Janeiro. Há quase 1 mês eu prometo a ele que vou ao rio conhecer o lugar. Neste fim de semana que passou eu me organizei e na quinta feira a noite estava de mala e cuia prontas para a viagem. Liguei a TV para checar o trânsito e dou com uma notícia de deixar os cabelos em pé. O Governo iria montar hospitais de campanha para tentar conter o número de mortes por dengue. Quanto ao contágio as medidas ainda seriam definidas. Desisti de ir ao RJ, ao menos por hora.
Segundo matéria do UOL, a cada 42 segundos um novo caso de dengue surge na cidade do Rio de Janeiro. São quase 60 por hora. Só agora o governo reconheceu a existência de uma epidemia e começou a tomar providências. Até que isso acontecesse, milhares de pessoas foram contaminadas e não há como deter a epidemia, ao menos no curto prazo.
A dengue é uma doença conhecida dos brasileiros. Sabemos como ela é transmitida, os sintomas e o tratamento. Porque então o sistema de saúde de um estado como o RJ não deu conta? A resposta é simples e composta. Não há médicos preparados no sistema de saúde para atender pacientes com dengue e não foi feito o combate ao mosquito. O resto é balela.
Doenças com vetores como o Aedes Egypt podem ser controladas em áreas urbanas. O controle em áreas rurais pode ser mais difícil mas não é esse o caso do RJ. A conscientização da população, acompanhada por uma ação enérgica do estado no sentido de eliminar os criadouros é o que evitou epidemias dessas proporções em granes centros urbanos do país.
No último ano nada foi feito. Carros que deveriam servir para a fumegação de veneno estão parados, ironicamente servindo, eles próprios, como viveiros de mosquito. Não houve ação preventiva. O resultado aí está. Não houve treinamento das equipes de saúde pública. O resultado é uma catástrofe. O número de mortes deve aumentar significativamente.
O governo anuncia novos carros, 20 no total, mas estes serão insuficientes. Há 50 no Rio e não foram suficientes em 1 ano. Anuncia agentes e médicos. Mas as dezenas de mortos já não podem mais ser salvos. Estes ficarão na memória, como vítimas do descaso e incompetência dos governantes. Estes não sofrerão consequência alguma. Estas mortes não cairão nas costas de ninguém senhoras e senhores. Estas ficarão mesmo em nossas mãos.
Segundo matéria do UOL, a cada 42 segundos um novo caso de dengue surge na cidade do Rio de Janeiro. São quase 60 por hora. Só agora o governo reconheceu a existência de uma epidemia e começou a tomar providências. Até que isso acontecesse, milhares de pessoas foram contaminadas e não há como deter a epidemia, ao menos no curto prazo.
A dengue é uma doença conhecida dos brasileiros. Sabemos como ela é transmitida, os sintomas e o tratamento. Porque então o sistema de saúde de um estado como o RJ não deu conta? A resposta é simples e composta. Não há médicos preparados no sistema de saúde para atender pacientes com dengue e não foi feito o combate ao mosquito. O resto é balela.
Doenças com vetores como o Aedes Egypt podem ser controladas em áreas urbanas. O controle em áreas rurais pode ser mais difícil mas não é esse o caso do RJ. A conscientização da população, acompanhada por uma ação enérgica do estado no sentido de eliminar os criadouros é o que evitou epidemias dessas proporções em granes centros urbanos do país.
No último ano nada foi feito. Carros que deveriam servir para a fumegação de veneno estão parados, ironicamente servindo, eles próprios, como viveiros de mosquito. Não houve ação preventiva. O resultado aí está. Não houve treinamento das equipes de saúde pública. O resultado é uma catástrofe. O número de mortes deve aumentar significativamente.
O governo anuncia novos carros, 20 no total, mas estes serão insuficientes. Há 50 no Rio e não foram suficientes em 1 ano. Anuncia agentes e médicos. Mas as dezenas de mortos já não podem mais ser salvos. Estes ficarão na memória, como vítimas do descaso e incompetência dos governantes. Estes não sofrerão consequência alguma. Estas mortes não cairão nas costas de ninguém senhoras e senhores. Estas ficarão mesmo em nossas mãos.